É tudo o que ela sabe fazer, talvez seja o que ela mais saiba fazer de melhor. Ela é uma exímia jogadora nessa arte, vai te jogar no chão e mantê-lo caído, e você não vai querer levantar. E eu... Sim, eu ainda estou no chão, com o coração na mão - ele pulsa a mil, e como num vício ele não vai parar de pulsar. Também não sei o momento em que a pequena faísca da libertação vai brilhar em mim, talvez nunca, quem sabe? Mas enquanto isso, tudo o que minha alma idiota e coração ingênuo anseiam, é permanecer neste chão, neste vício, sendo uma das tantas peças desse tão sugador e envolvente jogo dela.
Não quero sair. Nenhum deles quer. Nenhum homem jamais desejará isso.
É tudo o que ela sabe fazer de melhor. Tudo.
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