18 de maio de 2012

À prova de bala



Não preciso de textos. Não preciso encher uma arma com palavras bem afiadas e letais. Eu não preciso de nada, quando já tenho aquilo que está me sustentando há muito tempo. Eu não vou parar. Entre todas as minhas tristezas, ameaças de desistências e perdições, não vou parar. Foi o caminho que escolhi. É o caminho que Deus quer que eu siga. Deus, Jesus, o Diabo, o Destino, o acaso, o tempo ou foda-se o que seja. Eu tenho isso comigo. Não vou parar, porque existem trilhões de razões que vão me impedir, mas há apenas um motivo pelo qual devo continuar. E eu vou. Por ele eu sigo, por ele estou decidindo prosseguir.

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