21 de maio de 2011

E o fundo do poço sempre me chama um pouco mais...



 ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­Existia um garoto que desejava algo para alcançar o estrelato e o reconhecimento, mas não o tipo de fama que as celebridades almejam, e sim algo bem mais profundo e intimista. Certo. Ele planejou algumas coisas, não esteve sozinho nessa - e ainda não está - e as coisas fluíram bem. Ele - e mais seu parceiro - conseguiram, falando de forma bastante modesta, o que tanto planejaram em um certo dia. No entanto, aquele mesmo garoto cagou tudo. Tornou o projeto em algo decadente e pecaminoso no âmbito espiritual e moral das coisas. Quero dizer, ninguém pode notar isso, mas é o que o garoto realmente acha das ações que o trouxeram às tais consequências.
­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­Beleza, replay: As coisas não vão mudar, e que se dane os puritanos que sentem-se ofendidos. Tudo depende de um clique, de uma decisão, de um pensamento e de palavras. Desde que estas pessoas decidem suas vidas, merecem o conhecimento de que nem tudo irá agradar aos seus bastardos corações cheios e recorrentes de cadaverina - e como isso fede, bando de chorumes!
 ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ Finalizando, agradeço aos bons amigos fiéis e compreensíveis que continuam acessando este blog repleto de lamentações e dores poéticas. É, eu sei, é uma droga maldita e desprezível, e por essa razão agradeço por volta e meia ainda visitarem esta humilde Taverna. 
 ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ Passem bem, e tenham um feliz Natal.

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