17 de agosto de 2012

F.T.W.W.W




Eu não parava de pensar naqueles seios. Peitos durinhos, perfeitos e bem delineados sob o biquíni, pausados como uma gota perfeita no orvalho. Merda. Eu nunca vou conseguir descrevê-los, o biquíni superior de bolinhas brancas, o de baixo era apenas preto. Não por uma ação de um tarado ou pervertido-punheiteiro, mas eu desejava tocá-los. Fico pensando também naquela barriga perfeita, lisa e bem estruturada. Pernas longas, pele clara, olho castanho quase chegando ao caramelado. Sorriso brilhante, cabelos lisos. Corpo de modelo. Não era tão magrinha, tinha “carne para apertar”, como diriam os mais salientes. 1,73m de altura. Eu poderia beijá-la por uma noite inteira, só beijar e então, quando o Sol nascesse, faria o calor subir e descer, entrar e sair com um silvo baixo e fervoroso. Meu Deus. E ela gemeria. Venha, venha, beije minha bateria. Venha, venha, eu vou ser sua garota andróide. Sente meu desespero por sua voz e seu corpo? Hein? Fiquei sonhando, a noite inteira, sem masturbações ou coisas pervertidas, apenas... Apenas esse lance de “musa-escritor”, entende? Através disso eu te desejo, no “G” do seu nome, garota. Por um minuto eu estou louco, por um sonho em que nunca vou te ter. Te dedico apenas um texto perdido, nas minhas noites, na febre de 40ºc.  E “Ela disse: venha, venha e foda esse mundo inteiro”. 

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